Saber se sua empresa está tendo lucro ou prejuízo é uma informação de extrema importância para o empresário na gestão do seu negócio. Pois, como ele poderá avaliar a performance, as ações ou correções a implementar, se não conhece seus números? Certamente, desconhecer o resultado, é um voo às cegas.
Desse modo, a contabilidade disponibiliza um relatório, mas como é ela quem classifica a documentação encaminhada pela empresa, ela o faz dentro daquilo que entende. E absolutamente não está errada nisso.
Pensemos: você encaminha a contabilidade diversas NFs de consumo de combustível; para a contabilidade é despesas com combustível. Se não foi informado a ela que é despesa administrativa, comercial, ou custo dos produtos vendidos ou produzidos, você não terá a informação correta para sua análise.
Recentemente um novo cliente me disse: minha empresa tem um bom faturamento, não tem dívidas com bancos, devemos aos fornecedores dentro de um limite de razoabilidade, impostos somente o que estão por vencer, mas, não nos sobra “dinheiro”.
A pergunta foi: onde estamos errando?
Naturalmente, eu não tinha a resposta de imediato, e precisava ter acesso aos números do negócio para dar um parecer. Para iniciar estas análises pedi relatórios de controle, que pudessem me possibilitar fazer um diagnóstico sobre os números do negócio.
A empresa até tinha internamente controles fundamentais, como contas a receber, contas a pagar, estoques, entre outros. Mas, para minha surpresa, quando questionei sobre o Demonstrativo de Resultado (DRE), a empresa não tinha.
Como falei acima, que ações corretivas precisamos tomar, se não sabemos onde é o nosso problema? Conhecer estes números é fundamental, pois a partir deles, poderemos buscar estratégias para corrigir rotas e transformar os resultados.
Na verdade, existia um relatório interno em que os gestores pensavam que estavam as informações necessárias.
Esse relatório, era estruturado através de planilhas de Excel, que além de dar um grande trabalho para sua elaboração, era passível de erros (encontrei duplicidade de informações) e, principalmente, era disponibilizado pela pessoa responsável quase no final do mês seguinte.
Por isso, perceba que precisamos de velocidade nestas informações. Hoje, é difícil aceitar que estas informações sejam controladas através de planilhas, pois precisamos de informações rápidas e precisas.
Lá no passado tudo isso era mais complicado, hoje temos os softwares de gestão (ERP), que registram, controlam e demonstram todas as operações da empresa, seja qual for o segmento ou porte.
Sendo assim, para este cliente, fui avaliar diversos softwares, e encontrei no TotalERP segurança, consistência e rapidez nas informações geradas.
Pela enorme facilidade de implementação, e, principalmente, com a qualidade do seu suporte, o meu cliente decidiu pela TotalERP.
Foi decisivo para ele escolher o TotalERP, pois o sistema, que é extremamente simples de utilizar, organiza as contas a pagar e receber de maneira prática e acessível, administra o caixa através do fluxo de caixa, realiza a conciliação bancária e emite documentos fiscais, como a nota fiscal eletrônica (NF-e) e a Nota Fiscal Eletrônica ao Consumidor (NFC-e).
Voltando à realidade do meu cliente, com o sistema da TotalERP, utilizamos duas estruturas que demonstram o resultado da empresa de forma sintética e analítica.
Leia também: Demonstração de Resultados do Exercício (DRE): o que é e como interpretar?
E você sabe qual é a diferença entre análise sintética e analítica?
A análise sintética nos dá um panorama geral da realidade da empresa, apurando se houve lucro ou prejuízo. A partir daí, mesmo havendo lucro, sempre deveremos fazer uma análise de conta por conta.
Em ambos os casos, temos informações mês a mês, analisando grupos de contas ou contas em específico.
Na análise sintética, o Demonstrativo de Resultado em empresas que utilizam o regime tributário do Simples tem a seguinte estrutura:
| Demonstrativo de Resultado do Exercício (DRE) | JAN | FEV | MAR |
| + Receitas (Comércio, Serviços e Indústria) | R$ 20.000 | R$ 14.000 | R$ 22.000 |
| – Deduções (Impostos e Devoluções) | R$ 1.200 | R$ 840 | R$ 1.320 |
| = Receita Operacional Líquida | R$ 18.800 | R$ 13.160 | R$ 20.680 |
| – Custo (Vendas, Produção e Serviços) | R$ 4.000 | R$ 6.000 | R$ 7.200 |
| = Lucro Bruto | R$ 14.800 | R$ 7.160 | R$ 13.480 |
| – Despesas | R$ 10.000 | R$ 8.000 | R$ 9.200 |
| Administrativas | R$ 2.500 | R$ 3.000 | R$ 3.850 |
| Pessoas | R$ 4.500 | R$ 3.200 | R$ 2.700 |
| Comerciais | R$ 1.250 | R$ 600 | R$ 1.250 |
| Financeiras | R$ 1.750 | R$ 1.200 | R$ 1.400 |
| = Resultado do Período | R$ 4.800 | (R$ 840) | R$ 4.280 |
Nesta estrutura, o demonstrativo nos informou os resultados de cada mês. E de forma simples, sabemos se houve lucro ou prejuízo e qual este valor.
Na análise sintética, abaixo, nosso foco é verificar as variações de cada conta mês a mês para identificar os motivos de suas variações.
| Despesas Comerciais | JAN | FEV | MAR |
| Comissões | 500 | 200 | 450 |
| Combustíveis | 100 | 120 | 180 |
| Propaganda. e Publicidade | 300 | 200 | 500 |
| Despesas de viagem | 10 | 80 | 120 |
Evidentemente, não adianta apenas ter essas informações.
É fundamental analisá-las mensalmente, verificando se as ações tomadas na empresa estão se refletindo nos resultados, ou se precisamos tomar outras para melhora destes números.
Por assim dizer, a pequena empresa, pela própria realidade das inúmeras atividades dos seus gestores, às vezes não dá importância a estas análises, ou dizem que isso é coisa de empresa grande. Pensar assim é um grande erro.
Para tornar o trabalho mais fácil, rápido e preciso, sugiro que a empresa contrate um software de gestão na nuvem, que atualmente são extremamente acessíveis, fáceis de implantar e são fundamentais para a administração do negócio.
Desse modo, no caso do meu cliente, além de todas estas vantagens e facilidades que mencionei acima, com este software, a pessoa que fazia este relatório internamente agora está disponível para outras atividades internas, já que as informações são geradas automaticamente.
Pense nisso. Sucesso!!
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Texto de autoria do parceiro Edmilson Couto Kijak da ProExata Gestão.
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